quarta-feira, 28 de março de 2007

Anedotas/ Adivinhas

Prof.-Na frase ele amanhã fará anos, qual é o presente?
resp.-talvez uma boneca...

Anedotas

A avó para o neto:
-Joãozinho porque é que atiras-te uma pedra á cabeça do teu irmaõ?
-Ele beliscou-me.
-E porque não me chamaste?
-porque a avó não iria acertar!...

Nuno Alves

Anedotas

O médico para o doente:
-Acho que se trata de uma crise aguda...
-Ainda bem , então não é grave!

Nuno Alves

segunda-feira, 19 de março de 2007

A FADINHA QUE TEM UM SONHO

A FADINHA QUE TEM UM SONHO


Era uma vez uma Fada chamada Mariana. Esta Fada tinha lindos cabelos loiros e longos, um fato azul, umas asas brilhantes e uma linda varinha de condão.
Esta Fada tinha dado à luz uma linda bebé curiosa que gostava muito de brincar. A esta fadinha deram-lhe o nome de Carolina.
Era uma fadinha muito pequenina, tinha os cabelos cor de ouro. A mãe vestia-lhe um lindo fato que tinha a cor das asas brilhantes e azúis que ela tinha.
Um dia, quando ela já tinha 3 anos, a mãe e o pai levaram-na ao castelo da linda Rainha. A Carolina estava estupefacta por a Rainha Fada ser tão bonita e ter um castelo tão lindo e luxuoso. Ela queria ser como a Rainha das Fadas.
Quando ela já tinha 8 anos, foi fazer um piquenique com a mãe e com o pai à beira de um rio.
Eles os três estavam muito contentes. Carolina estava a ver os peixinhos e, de repente, escorregou e caiu na água. A corrente estava muito forte e não conseguiu nadar para a margem. A mãe estava a chamar por Carolina, e percebeu que ela não estava a ouvir. Virou-se para trás e não viu Carolina e muito preocupada disse ao marido. Foram os dois dar uma volta por todos os sítios, mas não a viram e então decidiram ir pedir ajuda à polícia das fadas.
Carolina estava numa floresta, no meio de muitas flores multicolores a dormir muito longe dos pais.
Quando acordou, a primeira coisa que viu foram lindos animais de diferentes espécies que olhavam para ela muitos espantados.
A Carolina lembrou-se do que lhe tinha acontecido e percebeu que os animais lhe tinham salvo a vida.
Ela brincava com os animais, comia com eles, mas não comia ervas nem carne crua, comia muitas frutas doces de diferentes sabores, bebia sumos de coco, etc.
O pai e a mãe estavam muito preocupados com ela e a ajudar os polícias a procura-la, mas não a encontravam. Cada vez estavam mais preocupados.
Carolina estava muito divertida, mas cada vez estava com mais saudades dos pais.
Os polícias chegaram à conclusão que os pais estavam a ajudar de mais e disseram-lhes para irem para casa descansar.


A Carolina estava com saudades e não lhe apetecia ir brincar com os animais mais pequeninos.
Os seus amiguinhos foram contar aos pais, e eles tiveram uma ideia, levar a Carolina de volta a casa. Quando a Carolina soube ficou muito feliz, mas depois pensou um bocadinho e disse:
_ Como?
Os pequenos responderam:
_Não sabemos.
Eles foram espiar mais um bocadinho e ouviram a ideia dos pais. A Carolina ficou espantada e disse:
_Como é que eu não me lembrei disso?
A ideia era chamarem o cisne Bar para ele levar a fada até à casa da Carolina nas suas costas. Não era diversão nenhuma ir a voar porque ele sabia voar, mas cansava-se rapidamente que ainda era muito novo para voar bem, porque senão já estava em casa há muito tempo.
O pai e mãe estavam em casa muito preocupada, e com muitas saudades.
Carolina estava muito entusiasmada com a ideia de ir para casa e foi perguntar aos animaizinhos se já sabiam quando é que ia para casa, pois estes pequenos animais são uns autênticos espiões. Mas um deles disse:
_ Eu não tenho a certeza que este plano resulte, porque o cisne Bar não é muito de ajudar as pessoas.
-Deve haver alguma solução! -disse o pandinha.
-Eu também concordo – disse o esquilinho.
-Não há algo que ele goste?
-E eu acho que ele gosta de peixe - disse um dos amiguinhos.
-Gosta, que eu já a vi a apanhar um dos grandes enquanto a minha mãe me apanhava um - disse o ursinho.
-Então vamos pescar mais ou menos uma dúzia de grandes peixes para lhe pagar o voo –disse Carolina.
Carolina e os outros animais foram a um lindo lago com peixes a saltarem de um lado para o outro, muitas ervas verdes, muitas flores com a raiz no lago multicolores, nenúfares, alguns com flores em cima, uma linda queda de água ao pé de rochas com musgo verde e sempre molhado. A Carolina disse a si própria que nunca tinha visto algo tão bonito.
O urso mostrou-lhes mais ou menos como pescava, mas Carolina disse que ela tinha uma ideia melhor. Encontrou um anzol no chão e viu um ramo fino e comprido de uma árvore a sair, arrancou-o, encontrou um fio de uma rede muito velha de uma armadilha de caçadores e fez uma cana de pesca. Já há muito tempo que não havia caçadores porque naquela floresta só um animal é que caiu numa armadilha, depois os animais aprenderam e começaram a ter mais cuidado. Então os caçadores desistiram.
Ela pescava com uma cana de pesca e os animais com a mão.
O urso foi o único a conseguir pescar um peixe.
Então, Carolina disse:
-Não há nada que atraia os peixe? Pão, bichos?
- Há um formigueiro ao pé da macieira, é lá que eu costumo ir quando estou com muita fome e não encontro formigas – disse o papa-formigas.
-E onde é que é que está esta macieira?
- Segue-me, eu mostro-te!
E mostrou-lhe uma linda macieira cheia de lindas flores multicolores. É que esta história passa-se na Primavera, quando crescem flores nas macieiras.
Eles pegaram num pau e começaram a subir formigas pelo pau e punham-nas num saco.
Divertiram-se muito a apanhar formigas, viram uma fila de formigas e algumas a pegar em migalhas de pão e de outras coisas doces como se fosse um móvel pesado.
Apanharam quatro sacos de formigas e foram pescar.
A Carolina pôs uma formiga no anzol e pôs - se a pescar e os animais pegaram num pau e puseram lá formigas e começaram a pescar também.
Pescaram! Pescaram! E ao fim de uma hora, tinham 16 peixes.
Todos felizes foram dar os peixes aos adultos, que já estavam a falar com o cisne Bari. Os pequeninos diziam:
_Mãe, ó mãe!
E as mães respondiam:
-Ó filho, agora estou a falar com o cisne Bari.
O cisne disse que levava a fada se lhe dessem algo em troca, e foi-se embora.
Eles puseram-se a pensar, os animaizinhos disseram às mães:
- E agora já podemos falar?
As mães pensaram e perguntaram aos filhos se tinham uma ideia, e os filhos responderam:
-Nós já tivemos uma ideia! Fomos apanhar formigas para pescar, e dar os peixes ao cisne para ele levar Carolina a casa.
As mães disseram:
-Vocês já pescaram.
-Já, agora temos de dar os peixes ao cisne.
No dia seguinte de manhãzinha, o cine Bar estava a nadar no lago dos sonhos de Carolina.
Então eles foram todos entusiasmados dar os peixes ao cisne que disse:
- Eu levo-a, vou só fazer as malas, vão fazendo as despedidas.
Neste momento ficaram todos com umas caras triste, pois sabiam que nunca mais iam ver Carolina, mas Carolina viu todos desanimados e disse:
-Eu peço aos meus pais para vir cá todas as semanas, por isso nunca vamos ter muitas saudades uns dos outros.
Despediram-se uns dos outros, e o cisne levou Carolina.
Ela chegou a casa e agradeceu ao cisne.
Os pais abraçaram-na com muita força, e a sua preocupação acabou!
Carolina contou a história aos pais, estes ficaram espantados e disseram à Carolina que podia ir ver os seus amigos quando quisesse.
Carolina foi com os seus pais visitar os animais. Quando chegaram os animais gostaram muito de verem de novo a Carolina e de conhecerem a sua família.
Carolina ia lá todos os sábados, brincava e divertia-se muito.
Os animais, quando Carolina tinha dez anos, pediram-lhe se ela queria ser a sua princesa, e disseram-lhe também que era uma tradição arranjar uma rainha ou princesa. A Carolina aceitou, disseram-lhe para ela dar um nome à floresta e ela chamou-lhe Florida.
Ficou uma linda floresta muito conhecida e bem tratada.
E viveram felizes para sempre.

Fim

Rita Maria Fernandes Mendes

terça-feira, 13 de março de 2007

Actividades



O Carnaval já passou mas, a imagem ficou. Observem e, com espírito critico, façam os vossos comentários tendo em consideração a criatividade e/ou a técnica utilizada.

No próximo ano lectivo fazemos um concurso!


CD/MA_R

segunda-feira, 5 de março de 2007

Anedotas

O polícia para o condutor:
-O senhor não viu as setas?
-As setas?Eu nem vi os Indios!


Nuno Alves 5ºB 20

Anedotas

O polícia para o condutor:
-O senhor não viu as setas?
-As setas?Eu nem vi os Indios!


Nuno Alves 5ºB 20

Leituras Preferidas

Gosto de ler livros de aventura. Principalmente dos livros de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. As avenuras para mim são uma forma de viver muito diverida, pois passa-se em siuações arriscadas e com um pouco de diverimento.

Luis Gonçalves

Anedotas/Adivinhas

Cúmulo da esupidez
Dois carecas à briga por causa de um pente.

Cúmulo da hablidade
Atar um embrulho com um fio de azeite.

Cúmulo da higiene
Ter os dentes tão amarelos tão amarelos, que sempre que sorria o transito abrandava.

Luis Gonçalves

sexta-feira, 2 de março de 2007

A Brancura da Neve

Em quase todas as manhãs de inverno, conseguia ver pela janela embaciada do meu quarto a neve branquinha a cair na aldeia.
Como a minha casa ficava no cimo da montanha fazia muito frio naqueles dias. Eu adorava sentar-me no parapeito da mesma janela e espreitar lá para fora. Quando terminava de nevar, os telhados, os jardins, as hortas, enfim tudo na aldeia parecia formar um tapete longo e branco: um tapete de neve.
Depois de bem agasalhada, a mãe deixava-me ir lá para fora e o pai ajudava-me a fazer bonecos de neve. Depois lá íamos montanha acima, montanha abaixo a correr contra a suave brisa friorenta. Minha mãe olhava-nos pela janela e eram inúmeras as vezes em que ela sorria querendo dizer que já estava na hora de voltar para casa.
Perto da lareira da sala, que não aquecia muito, ríamos e cantávamos canções alegres e divertidas. Como não havia televisão era assim que nos entretínhamos.
Todos os dias nos deitávamos cedo e eu, antes de adormecer, gostava de olhar para as estrelas que pareciam brilhar só para mim.
Que bonitos aqueles dias que, embora frios e desconfortáveis, eram alegres, e a alegria supera tudo.
Podemos ser ricos, ter uma casa grande,... mas se não formos felizes, o que é que isso interessa?
Agora, que já sou mais crescida, hei-de ensinar a fazer bonecos de neve aos meus irmãos e aos meus primos pequeninos que também gostam de correr contra o vento...